O DECÁLOGO DE THOMAS JEFFERSON.
Há alguns anos atrás, quando ainda usávamos máquina de escrever e correspondência via correio com frequência,eu recebi do meu Pai, Nei Leandro de Castro, um recorte do jornal O GLOBO, com o 'Decálogo de Thomas Jefferson.
Um presente que guardei e que me foi muito útil na vida. Agora posso dividir com vocês, inclusive a cópia do manuscrito do mesmo.
Aproveitem!
"Em 1825, um ano antes de sua morte, Thomas Jefferson - o terceiro presidente dos EUA,e um dos fundadores dos Estados Unidos da América - foi questionado por um pai para desferir algumas palavras de sabedoria para seu filho, Thomas Jefferson Smith, que recentemente tinha sido nomeado em sua homenagem. Jefferson gentilmente respondeu com uma carta escrita à mão, no final do que foi a lista de 10 seguintes conselhos para o jovem,intitulado "Um decálogo para a observação dos Cânones na vida prática."
Transcrito a seguir. Imagem cedida pela Biblioteca do Congresso.
cópia:
"Um decálogo para a observação dos Cânones na vida prática.
1. Nunca deixe para amanhã o que pode fazer hoje.
2. Nunca leve para outros os problemas que você pode resolver sozinho.
3. Nunca gaste o seu dinheiro antes de tê-lo.
4. Nunca compre o que você não quer, porque é barato, mas sairá caro para você mais cedo ou mais tarde..
5. Orgulho nos custa mais que a fome, sede e o frio.
6. Nós nunca nos arrependemos de ter comido pouco.
7. Nada é preocupante se o que fazemos é de bom grado.
8. Saber quanta dor nos custam os males que nunca aconteceram.
9. Levar as coisas sempre pelo seu lado mais suave.
10. Quando zangado, conte até dez, antes de falar, se muito irritado, conte até cem."
( Thomas Jefferson.)
domingo, 17 de abril de 2016
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
ANTÔNIO DE CASTRO
Nei Leandro de Castro
Escritor
Recentemente, meu irmão Berilo escreveu sobre o nosso pai, Antônio de Castro. Com a leitura do texto, me veio uma onda de saudades, de lembranças de um homem cheio de brio, de coragem. Financeiramente, ele levava uma vida de aperto. Além das três filhas do primeiro casamento, ele teve seis filhos com a minha mãe. Reformado da polícia, ele abriu uma fábrica de sabão, nos fundos de nossa casa na Rua Professor Zuza, e foi assim que manteve a família.
Meu pai não era de engolir desaforo. Certa vez, teve um desentendimento com um vizinho, que tinha a casa em frente da nossa. Os dois homens sacaram o revólver e as mulheres evitaram uma tragédia: colocaram-se na frente dos homens, impedindo a troca de tiros. Foi o episódio mais marcante da minha infância.
Na minha lembrança, sempre vejo meu pai em sua cadeira de balanço, com um livro nas mãos. Foi um grande leitor. Certa vez, me viu meio triste, lendo um livro do colégio do Padre Eimard. Quando eu disse que detestava livros, ele foi lá dentro, voltou com um livro que me estendeu, dizendo:
- Leia este livro. Você vai ver que todos os livros não são chatos. – E me estendeu “Capitães da Areia”, de Jorge Amado, o livro que me despertou o vício da leitura.
Mais tarde, no Atheneu, a bibliotecária Zila Mamede me orientou em novas leituras.
O vício da leitura é muito forte. Quando Oscar Wilde foi preso, acusado de homossexualismo, permitiram que ele levasse quatro livros para sua cela. Ele escolheu os dois volumes de “A Divina Comédia” e dois outros livros. Quando Wilde se rebelava, os guardas davam a ele o maior dos castigos: privava-o de leitura. O autor de “O Retrato de Dorian Gray” enlouquecia. Talvez tenha sido isso que encurtou a sua vida. Morreu aos 46 anos, poucos anos depois de ser solto do Cárcere de Reading.
As lembranças do meu pai continuam intactas na minha memória. Me lembro de uma vez em que um vizinho metido a besta foi à nossa casa e disse ao meu pai:
- Seus filhos andam roubando melancias do meu quintal.
Meu pai falou bem alto:
- Meus filhos não são ladrões. E saia imediatamente da minha casa.
A certa altura da vida, meu pai e minha mãe tiveram um terrível choque: a morte de minha irmã Valdinha num acidente de carro, causado por um motorista bêbado. Os dois envelheceram muito, da noite para o dia. Valdinha era muito querida, cheia de alegria e de virtudes. A família toda ficou de luto por muito tempo.
Quando vou a Natal, sempre passo pelo número 254 da Rua Professor Zuza, onde moramos durante oito anos. A saudade está ali. Minhas lembranças mais agradáveis estão ali, intactas, suspensas no ar.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Lisboa e outras lembranças
Algumas cidades conquistam irremediavelmente os nossos corações. Paris, que Hemingway dizia ser uma festa móvel, é a mais terrível das sedutoras. Causa até um certo medo se apaixonar por ela. Lisboa me conquistou há quatro décadas, quando passei uma temporada por lá, cheio de juventude e amor para dar. Tenho por essa cidade um carinho e uma ternura que só tenho por Natal e pelo Rio de Janeiro. Gosto de caminhar por suas ruas, gosto de passar pelas calçadas dos bares que já não existem, gostaria de me encontrar com Esmeralda, na Rua do Malpique, e vê-la iluminando as noites de outono com o brilho dos seus olhos verdes. Onde estão os poetas que me faziam companhia? Antônio Aragão já partiu. Silvestre e Portelinha sumiram. Mello e Castro, em 2008, num encontro em homenagem aos 40 anos de nossa amizade, brigou com a mulher durante o jantar e sobrou para mim: nunca mais falou comigo, não responde aos meus e-mails. Lisboa para mim são essas lembranças, esses doces fantasmas. Suas ruas e praças estão impregnadas de minha juventude.
Lembranças de amores idos e vividos estão chegando e tomando lugar diante das teclas do computador. Minha primeira namorada se chamava Marinete e morava na Afonso Pena, bem em frente a um areal onde minha turma jogava pelada. Com quinze dias de namoro, Marinete permitiu que eu pegasse na sua mão. Mas o gesto foi visto pelo irmão, que deu queixa ao pai, que botou de castigo a namoradinha e a obrigou a acabar o namoro.
O primeiro beijo foi em São José de Mipibu, onde eu passava férias na casa do meu tio Miguel. Certa manhã, num beco que levava a uma entrada lateral da casa, uma menina da minha idade, cerca de 11 anos, se aproximou e me surpreendeu com um beijo na boca. Eu poderia fantasiar, romantizar o momento, mas sinceramente não gostei. O beijo tinha gosto de cuspe... Poucos anos depois, ainda em São José de Mipibu, namorei com Zizi, que tinha passado 30 dias de férias no Rio de Janeiro e chiava como gente grande. O que mais atraía em Zizi era o sotaque, quando ela falava djia, tchinha, tchitchia. Paquerei Zizi montado na bicicleta do meu primo e ela se rendeu à minha habilidade de ciclista. Com três dias de namoro, ela perguntou onde estava a minha bicicleta e eu lhe disse que a bicicleta não era minha. Zizi fechou a cara, me mandou andar, dizendo que não namorava rapaz sem dinheiro para comprar uma bicicleta.
Mas paixão, paixão mesmo, eu tive pela minha professora de francês do Atheneu. Ela era doce, tranqüila, muito bonita. Nos meus doze anos, eu me sentava na primeira fila e ficava bebendo as suas palavras, doces palavras ditas em francês. Uma vez, ousei perguntar: “Professora, como se diz “eu te amo” em francês?” Quando ela disse, com voz sussurrante “je t’aime”, eu tive certeza de que estava recebendo uma declaração de amor. A partir desse dia, eu sussurrava em suas aulas je t’aime, je t’aime, muito apaixonado. Foi ela quem me despertou a paixão pela língua francesa. Na Aliança Francesa do monsieur Bernard Alleguède, eu sonhava ter uma professora bela e apaixonante como aquela.
Nei Leandro de Castro
Escritor
sexta-feira, 28 de março de 2014
Anotações de viagem
Nei Leandro de Castro
escritor
Florença é uma das minhas cidades amadas. Estive por lá pela primeira vez em 1986 e desde então já a revisitei umas dez vezes. Tive sorte de conhecer Riccardo Zucconi, dono do Hotel Aprile. Ricardo fala português (foi casado com uma brasileira) e costuma dar preciosas dicas a seus clientes. Foi Riccardo quem em apresentou à obra de Masaccio, um gênio que morreu aos 26 anos. Na Capela do Espírito Santo, no outro lado do Arno, pode-se admirar o afresco “Adão e Eva expulsos do Paraíso”, uma obra-prima. O Hotel Aprile fica ao lado da Igreja Santa Maria Novella, onde no século 13 Dante estudou Teologia.
É emocionante caminhar pelas ruas por onde andaram Dante, Michelângelo, Maquiavel. É também emocionante cruzar a Ponte Santa Trinità, onde Dante viu Beatriz Portinari pela primeira vez e se apaixonou pelo resto de sua vida. A casa de Dante foi transformada em museu. Nas primeiras idas a Florença, dependendo da emoção, pode-se sentir náuseas, tonturas, dor de cabeça. Foi o que sentiu Stendhal e o fenômeno ficou conhecido como “síndrome de Stendhal”.
Tenho muita vontade de alugar um carro em Florença e viajar por toda a Toscana, onde há belas pousadas dentro de um verde esplendoroso.
Quero ir a Montalcino, terra do Brunello de Montalcino, um excelente vinho. Vamos nessa, chef Gerard Baptiste?
Outra cidade amada é Lisboa. Adoro caminhar por suas ruas, principalmente pela Avenida da Liberdade, que Salazar nunca inaugurou. Foi lá onde fiz grandes amigos: Ernesto Manoel de Melo e Castro, Antônio Aragão, Ana Hatherley. Os encontros com Melo e Castro, regados a vinho, eram muito freqüentes. Certo dia, ele me levou a Évora, para uma reunião do Partido Comunista Português. Se a PIDE tivesse descoberto esse encontro, com certeza eu não estaria hoje escrevendo este texto.
A PIDE infiltrada agentes em toda a universidade. Um certo Freitas, poeta, intelectual de renome, era um desses agentes. Certa vez, ao saber que ia viajar a Paris, ele me pediu que eu lhe trouxesse um rifle, para ele matar o Cardeal Cerejeira e acabar de vez com o salazarismo. Em Paris, um dos franceses me disse; “Aquele seu amigo deve ser um agente da PIDE. Se você entrar com uma arma em Lisboa, corre o risco de ser preso ou morto.” Na Revolução dos Cravos, descobriu-se que Freitas era realmente um agente da PIDE.
No Bar Monte Carlo, Melo e Castro me apresentou a uma bela portuguesa, de olhos verdes como o seu nome: Esmeralda. Quase fui sufocado de paixão. Numa véspera do Natal, gastei todo o dinheiro que tinha com almoços e jantares com Esmeralda. No dia 31, ela foi passar o Ano-Novo com os parentes e eu fiquei sozinho, sem um centavo no bolso, alimentando-me de Nescafé com muito açúcar. Bons tempos ruins.
domingo, 22 de setembro de 2013
O Deus de Spinoza
O DEUS de Spinoza
As palavras abaixo são de Baruch Espinoza - nascido em 1632 em Amsterdã, falecido em
Haia em 21 de fevereiro de 1677, foi um dos grandes racionalistas do século XVII dentro
da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz. Era
de família judaica portuguesa e é considerado o fundador do criticismo bíblico moderno.
Acredite, essas palavras foram ditas em pleno Século XVII.
DEUS SEGUNDO SPINOZA (Deus falando com você)
"Pára de ficar rezando e batendo o peito! O que eu quero que faças é que saias pelo
mundo e desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de
tudo o que Eu fiz para ti.
Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que
acreditas ser a minha casa. Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos
lagos, nas praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti.
Pára de me culpar da tua vida miserável: Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que
eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau. O sexo é um presente que Eu
te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não me
culpes por tudo o que te fizeram crer.
Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não
podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos, nos olhos de teu
filhinho... Não me encontrarás em nenhum livro! Confia em mim e deixa de me pedir. Tu
vais me dizer como fazer meu trabalho?
Pára de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te
incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.
Pára de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz... Eu te enchi de paixões,
de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livrearbítrio.
Como posso te culpar se respondes a algo que eu pus em ti? Como posso te
castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez? Crês que eu poderia criar um lugar
para queimar a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da eternidade?
Que tipo de Deus pode fazer isso?
Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te
manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.
Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é
que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.
Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio,
nem um prelúdio para o paraíso. Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que
precisas.
Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. Não há pecados nem
virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro. Tu és absolutamente livre
para fazer da tua vida um céu ou um inferno. Não te poderia dizer se há algo depois desta
vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse. Como se esta fosse
tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não há nada, terás
aproveitado da oportunidade que te dei. E se houver, tem certeza que Eu não vou te
perguntar se foste
comportado ou não. Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste... Do que mais
gostaste? O que aprendeste?
Pára de crer em mim - crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em
mim. Quero que me sintas em ti. Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada,
quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no
mar.
Pára de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja? Me aborrece que
me louvem. Me cansa que agradeçam. Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti,
de tua saúde, de tuas relações, do mundo. Te sentes olhado, surpreendido?... Expressa
tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.
Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. A
única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de
maravilhas. Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações? Não me
procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro... aí é que estou, batendo em ti."
Einstein, quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu: “Acredito no Deus de
Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus
que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.
p.s.- Enviado pelo amigo Diógenes Souza.
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Confie na sua mente
Ela é o reservatório de suas capacidades e possibilidades.
Representa o que de mais precioso existe em você.
Bem usada, eleva-o às alturas.
Mal utilizada, rebaixa-o ao pântano.
Não a exercite apenas na procura do ganho, da subsistência,
mas, sobretudo, para ser sua luz, seu guia.
Nela você encontra respostas precisas, porque Deus ali está.
Dirija-a pela via mais acertada.
Acredite no poder que tem.
A mente, disposta ao bem, conduz-nos ao esplendor.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
O real valor de cada um...
A NOTA DE R$ 100,00
Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00.
Ele perguntou:
“Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?”
Todos ergueram a mão...
Então ele disse:
“Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota.
E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?”
As mãos continuavam erguidas. E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”
Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.
Agora faça o seguinte:
Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.
Reflita. Se achar válida, compartilhe essa ideia...
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