terça-feira, 1 de setembro de 2009

Saudade e Amor (Emmanuel/ Francisco Candido Xavier)



Ante as lembranças queridas dos entes amados que te precederam

na Grande Transformação, é natural que as tuas orações, em auxilio a eles,

surjam orvalhadas de lágrimas.

Entretanto, não permitas que a saudade se te faça desespero.

Recorda-os, efetuando, por eles o bem que desejariam fazer..

Imagina-lhes as mãos dentro das tuas e oferece algum apoio aos necessitados.

Lembra-lhes a presença amiga e visita um doente, qual se lhe estivesses

atendendo à determinada solicitação.

Distribui sorrisos e palavras de amor com os irmãos algemados a rudes provas,

como se os visses falando por teus lábios e atravessarás os dias de tristeza ou de angústia

com a luz da esperança no coração, caminhando, em rumo certo para o reencontro feliz

com todos eles, nas bênçãos de Jesus.

Viva melhor



Praticar Esportes
Exercício dá a sensação de Bem estar
por todo o corpo

Ver o lado Bom da Vida
reclamar de Tudo aumenta o mal Humor

Manter uma alimentação Saudável -
Faz bem ao Corpo e a mente.

Dormir Bem Sempre
Com o sono em dia
E o humor, tranqüilo

Ser gentil Com as pessoas
ajudar as pessoas ou dizer
um simples bom Dia Atrai bons fluidos

Organizar o seu tempo
Não deixar nada pendente
Deixar algo inacabado pode
Interferir no seu Estado de espírito.

Fonte: Revista Tudo

Duplo Silêncio(Lenda Judaica)



Dois amigos cultivavam o mesmo campo de trigo, trabalhando arduamente a terra com amor e dedicação, numa luta estafante, às vezes inglória, à espera de um resultado compensador.
Passam-se anos de pouco ou nenhum retorno.
Até que um dia, chegou a grande colheita.
Perfeita, abundante, magnífica, satisfazendo os dois agricultores que a repartiram igualmente, eufóricos.
Cada um seguiu o seu rumo. À noite, já no leito, cansado da brava lida daqueles últimos dias, um deles pensou :

"Eu sou casado, tenho filhos fortes e bons, uma companheira fiel e cúmplice.
Eles me ajudarão no fim da minha vida.

O meu amigo é sozinho, não se casou, nunca terá um braço forte a apoiá-lo.
Com certeza, vai precisar muito mais do dinheiro da colheita do que eu".
Levantou-se silencioso para não acordar ninguém, colocou metade dos sacos de trigo recolhidos na carroça e saiu.
Ao mesmo tempo, em sua casa, o outro não conciliava o sono, questionando :

"Para que preciso de tanto dinheiro se não tenho ninguém para sustentar, já estou idoso para ter filhos e não penso mais em me casar.
As minhas necessidades são muito menores do que as do meu sócio, com uma família numerosa para manter".
Não teve dúvidas, pulou da cama, encheu a sua carroça com a metade do produto da boa terra e saiu pela madrugada fria, dirigindo-se à casa do outro.
O entusiasmo era tanto que não dava para esperar o amanhecer.

Na estrada escura e nebulosa daquela noite de inverno, os dois amigos encontraram-se frente a frente.
Olharam-se espantados.
Mas não foram necessárias as palavras para que entendessem a mútua intenção.
Amigo é aquele que no seu silêncio escuta o silêncio do outro.