domingo, 22 de novembro de 2009

A Paz que trago em meu peito



A paz que trago hoje em meu peito é diferente da paz que eu sonhei um dia...
Quando se é jovem ou imaturo, imagina-se que ter paz é poder fazer o que se quer, repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar uma contradição ou uma decepção.
Todavia, o tempo vai nos mostrando que  a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que  a vida nos oferece.
A paz está no dinamismo da vida,  no trabalho, na esperança, na confiança e na fé...
Todavia, o tempo vai nos mostrando que  a paz é resultado do entendimento de algumas lições importantes que  a vida nos oferece.
A paz está no dinamismo da vida,  no trabalho, na esperança, na confiança e na fé...
Ter paz é ter a consciência tranqüila, é ter certeza de que se fez o melhor ou, pelo menos, tentou...
Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
Ter paz é ter um coração que ama...
Ter paz é ter ouvidos que ouvem, olhos que vêem e boca que diz palavras que constroem.
Ter paz é brincar com as crianças, voar com os passarinhos...
ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas águas se espreguiçam...
Ter paz é não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias, é esquecer as ofensas.
Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer não quando é não que se quer dizer...
Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade...
É ter forças para voltar atrás, pedir perdão, refazer o caminho, agradecer...
Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências...
A paz que hoje trago em meu peito é a tranqüilidade de aceitar os outros como são, e a disposição para mudar as próprias imperfeições.
É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos...
É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que  não possuo.
É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos...
É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que  não possuo.
É admitir que nem sempre tenho razão e, mesmo que tenha,  não brigar por ela.
É melhorar o que está ao  meu alcance, aceitar o que não  pode ser mudado e ter lucidez para  distinguir  uma coisa  da outra
A paz que hoje trago em meu peito é a confiança em Deus, que criou e governa  o mundo...
A certeza da vida futura e a convicção de que receberei, das leis soberanas da vida, o que a elas tiver oferecido.
Às vezes, para manter a paz que hoje mora em teu peito, é preciso usar um poderoso aliado chamado SILÊNCIO.
Lembra-te de usar o silêncio quando ouvir palavras infelizes.
Quando alguém está irritado.
Quando a maledicência te procura.
Quando a ofensa te golpeia.
Quando alguém se encoleriza.
Quando a crítica te fere.
Quando escutas uma calúnia.
Quando a ignorância te acusa.
Quando o orgulho te humilha.
Quando a vaidade te provoca.
O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo; por isso é uma poderosa ferramenta para construir e manter a paz.
Que Jesus te ilumine, hoje e sempre.
MUITA PAZ !