quarta-feira, 16 de março de 2011

VOCÊ É UM(A) VENCEDOR(A)




Você é um vencedor.

Veja em si a potencialidade e sabedoria que precisa para gloriar-se.

Não pense "isso eu não sei fazer", "tenho medo de errar", "não vai dar certo" e outras negatividades mais.

Pense "eu vou fazer", "eu vou acertar", "isso vai dar certo". Risque a palavra derrota da sua vida!

Ninguém nasce com habilidades para fazer obras complexas ou criar coisas de grande magnitude.

Mas todos podemos, todos somos capazes, pois todos demos dons.

E os desenvolvemos e os ampliamos com o tempo, com constante empenho e afinco.

Aprender é uma grandeza que não ocupa espaço.

Pense: "Eu sou capaz!", "Eu vou conseguir!" Veja somente pétalas e não espinhos pela estrada que seguir.

Mentalize que a luta é apenas um detalhe para atingir seu grande objetivo: a vitória!

Pequenas Lições de Sabedoria - Inácio Dantas

FILTRO SOLAR (Voz de Pedro Bial)



Ouça muitas vezes. Se arrepie,acorde,veja,sinta algo muito bom e sinta-se leve... E viva a vida! Dedico aos meus eternos amigos, virtuais ou não.
Um forte abraço,

Flávio Leandro.

Um no Outro...


Um no Outro
“Fechei os olhos para não te ver
e a minha boca para não dizer…

E dos meus olhos fechados desceram

lágrimas que não enxuguei,

e da minha boca fechada

nasceram sussurros

e palavras mudas que te dediquei…

O amor é quando a gente mora um no outro.”

(Mario Quintana)

HARMONIA NA ADVERSIDADE


Meu amigo, deixa a cada ave o seu vôo!
Deixa a cada planta a sua forma!
Deixa a cada flor o seu colorido!
Deixa a cada essência o seu perfume!
Deixa a cada homem o seu gênio!
Deixa a cada alma o seu caminho às alturas!
Não penses que só o teu trilho seja bom!
Muitos são os caminhos que levam a Deus...
Onde quer que exista uma reta vontade - existe uma ponte para o
Infinito...

Procura preservar de falsos caminhos os homens - mas não tenhas por
falsos todos os caminhos fora do teu!
Deus é Deus da plenitude - e não do vácuo...
Deus é o Deus da variedade - e não da monotonia...
Deus é amigo da evolução - e não da estagnação...

Quão tedioso seria o cenário da flora se todas as flores fossem rosas,
lírios ou cravos!
Se todas as folhas das plantas tivessem a mesma forma e cor?
Quão enfadonha seria a fauna se só houvesse répteis, ou peixes, ou
mamíferos!
Se houvesse, entre os seres de cada família, apenas uma forma anatômica!
Se todas as aves tivessem plumagem cinzenta, verde, vermelha ou azul?
Se todos os insetos fossem formigas, besouros ou vespas?
Se todos os quadrúpedes fosses cães ou cavalos?

Quão monótono seria o mundo mineral se todas as pedras preciosas fossem safiras,

rubis, esmeraldas, diamantes ou topázios?
Se todos os metais fossem ferro ou cobre, ouro ou prata?
Quão desgracioso o firmamento noturno se todas as estrelas tivessem o
mesmo tamanho e fossem dispostas simetricamente como um tabuleiro de xadrez?

Não queiras, ó homem, corrigir as obras de Deus...
Sabes tu por que vivem no mundo homens de todas as índoles? Caracteres múltiplos?

gênios versicolores?...
Se não existem duas plantas iguais - por que haveria duas almas iguais?

Todo homem é um ser original, inédito - um mundo por si, um cosmos à
parte.
Repleto de luz e de trevas, de alturas e abismos, de enigmas e
mistérios...
Não queiras, pois, reduzir a fastidiosa monotonia o universo multiforme
dos espíritos!
Não tentes substituir por um deserto de cinza unicolor essa fulgurante
epopéia multicor!...
Deixa a cada um o caráter que Deus lhe deu - e o caminho que Deus lhe
traçou!
Respeita nos outros a liberdade que reclamas para ti mesmo!

Estima o que é teu - tolera o que é dos outros!
Sê, no grande mosaico, a pedrinha que és - e deixa que os outros sejam
também as pedrinhas que são!
Se todos fossem como tu, se tu fosses como os outros - morreria toda a
beleza...

Beleza só existe onde reina harmonia na diversidade...
Beleza é o esplendor da ordem...
Luz incolor - feita prisma onicolor...
Publicada por amo a poesia em Sábado, Julho 12, 2008 Enviar a mensagem por e-mail Dê a sua opinião! Partilhar no Twitter Partilhar no Facebook Partilhar no Google Buzz

Autor Huberto Rohden