segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Tudo Passará
Todas as coisas, na Terra,passam...
Os dias de dificuldades,passarão...
Passarão também os dias de amargura e solidão...
As dores e as lágrimas passarão.
As frustrações que nos fazem chorar...
um dia passarão.
A saudade do ser querido que está longe, passará.
Dias de tristeza...
Dias de felicidade...
São lições necessárias que, na Terra, passam, deixando no espírito imortal
as experiências acumuladas.
Se hoje, para nós, é um desses dias repletos de amargura, paremos um instante.
Elevemos o pensamento ao Alto, e busquemos a voz suave
da Mãe amorosa a nos dizer carinhosamente: isso também passará...
E guardemos a certeza, pelas próprias dificuldades já superadas, que não há mal
que dure para sempre.
O planeta Terra, semelhante a enorme embarcação, às vezes parece que vai soçobrar
diante das turbulências de gigantescas ondas.
Mas isso também passará, porque Jesus está no leme dessa Nau, e segue com o olhar sereno de quem guarda a certeza de que a agitação faz parte do roteiro evolutivo da humanidade, e que um dia também passará...
Ele sabe que a Terra chegará a porto seguro, porque essa é a sua destinação.
Assim, façamos a nossa parte o melhor que pudermos, sem esmorecimento,
e confiemos em Deus, aproveitando cada segundo, cada minuto que, por certo...
também passarão..."
" Tudo passa..........exceto DEUS!"
Deus é o suficiente!
(Emmanuel/
Francisco Cândido Xavier )
A Medalha
Um menino, ganhou uma medalha na escola como prêmio ao aluno que sabia ler melhor.
Ele se sentiu muito feliz e estufou de orgulho. Quando a aula terminou ele voltou para casa correndo e entrou na cozinha como um furacão.
A velha empregada, que trabalhava na casa há muitos anos, ocupava-se no fogão. Sem nada comentar ele foi direto a ela, dizendo-lhe:
- Aposto que sei ler melhor do que você.
E estendeu-lhe o livro de leitura. Ela interrompeu o seu trabalho e tomou o volume.
Examinando cuidadosamente as páginas, terminou por gaguejar:
- Bem, meu filho...eu...eu não sei ler.
O menino ficou atônito. Sabendo que seu pai estava em seu escritório naquela hora, voou para lá. O pai ergueu a cabeça quando o filho entrou, suando, com o rosto em fogo e lhe disse:
- Imagine, papai, a Maria não sabe ler. E é uma velha. Eu, que ainda sou pequeno, já ganhei até medalha. Olhe só! (Eu estufei o peito para frente para que ele visse o meu troféu,e comentei):
- Deve ser horrível não saber ler, não é, papai?
Com toda a tranqüilidade, o pai ergueu-se, foi até uma estante e voltou de lá com um livro.
- Leia este livro para eu ver, meu filho. Foi maravilhoso você ter ganho a medalha. Leia para eu ouvir.
O menino não titubiou, abriu o volume e olhou para o seu pai cheio de surpresa. As páginas continham o que pareciam ser centenas de pequenos rabiscos.
- Não posso, papai. Eu não entendo nada disto que está aqui.
- É um livro escrito em chinês,meu filho...
Imediatamente o menino lembrou do que fizera a Maria e se sentiu envergonhado. O pai não disse mais nada e o filho, pensativo, deixou o livro em sua escrivaninha e saiu.
Depois disso, toda vez que ele se sentia tentado a gabar-se por qualquer coisa que tinha feito, lembrava-se do quanto ainda faltava aprender e dizia para si mesmo:
- Não se esqueça de que você não sabe ler chinês!
Ele se sentiu muito feliz e estufou de orgulho. Quando a aula terminou ele voltou para casa correndo e entrou na cozinha como um furacão.
A velha empregada, que trabalhava na casa há muitos anos, ocupava-se no fogão. Sem nada comentar ele foi direto a ela, dizendo-lhe:
- Aposto que sei ler melhor do que você.
E estendeu-lhe o livro de leitura. Ela interrompeu o seu trabalho e tomou o volume.
Examinando cuidadosamente as páginas, terminou por gaguejar:
- Bem, meu filho...eu...eu não sei ler.
O menino ficou atônito. Sabendo que seu pai estava em seu escritório naquela hora, voou para lá. O pai ergueu a cabeça quando o filho entrou, suando, com o rosto em fogo e lhe disse:
- Imagine, papai, a Maria não sabe ler. E é uma velha. Eu, que ainda sou pequeno, já ganhei até medalha. Olhe só! (Eu estufei o peito para frente para que ele visse o meu troféu,e comentei):
- Deve ser horrível não saber ler, não é, papai?
Com toda a tranqüilidade, o pai ergueu-se, foi até uma estante e voltou de lá com um livro.
- Leia este livro para eu ver, meu filho. Foi maravilhoso você ter ganho a medalha. Leia para eu ouvir.
O menino não titubiou, abriu o volume e olhou para o seu pai cheio de surpresa. As páginas continham o que pareciam ser centenas de pequenos rabiscos.
- Não posso, papai. Eu não entendo nada disto que está aqui.
- É um livro escrito em chinês,meu filho...
Imediatamente o menino lembrou do que fizera a Maria e se sentiu envergonhado. O pai não disse mais nada e o filho, pensativo, deixou o livro em sua escrivaninha e saiu.
Depois disso, toda vez que ele se sentia tentado a gabar-se por qualquer coisa que tinha feito, lembrava-se do quanto ainda faltava aprender e dizia para si mesmo:
- Não se esqueça de que você não sabe ler chinês!
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