sexta-feira, 8 de abril de 2011
QUAL É A MINHA ESPERANÇA E EXPECTATIVA?
Agora, pois, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti.
Eis aqui agora o dia da salvação
(Salmo 39:7; 2 Coríntios 6:2).
Esperar por alguma coisa que queremos ou que nos foi prometida requer paciência. E se alguma situação perturbadora está diante de nós, esperar se transforma em apreensão. O autor do Salmo 39 perguntava pelo que ele esperava. Basicamente, todos nós, tanto eu como você, esperamos por algo durante nossa vida. O que é? O que os jovens, os adultos e os velhos esperam? O que o inválido, o prisioneiro e o exilado esperam? Precisamos de coragem para expressar com sinceridade nossas esperanças.
O que esperamos nem sempre depende dos outros. Afinal, não somos responsáveis pelas coisas que ocorrem em nossas vidas? Se eu espero ser curado mas negligencio a ajuda médica, se eu espero que os outros me amem enquanto o meu próprio coração está cheio de rancor, ou se eu espero que meu salário aumente sem trabalhar por isso, não devo me surpreender se minhas esperanças não se realizarem.
Além disso, ninguém deve deixar a oportunidade escapar quando os meios de conseguir o que desejamos estiverem ao nosso alcance. Se, nessa ocasião, continuarmos a esperar, será tarde demais para agir, para crer, para servir aos outros ou para amar a Deus.
"Eu ainda não tenho fé, estou esperando para conseguir." Isso é uma falácia! A fé é uma qualidade inerente ao ser humano. Seja o que for que espere, isso demonstra que você tem fé em algo ou em alguém, nem que seja em você mesmo e em suas obras. Agora, crer na obra da salvação consumada há dois mil anos, e que ainda hoje é válida para todos nós, só depende exclusivamente de você. O Senhor Jesus Cristo realizou essa obra, Deus a aceitou e cabe a você aceitá-la também.
A Elegância do Comportamento
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam.
E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-las nas pessoas que não usam um tom superior de voz.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
Sobrenome, jóias, e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
Educação enferruja por falta de uso.
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