quinta-feira, 24 de junho de 2010

Receita de Alegria





Joga fora todos os números não essenciais para tua sobrevivência. Isto inclui: idade, peso e altura. Que eles preocupem ao médico. Para isto o pagamos. Conviva, de preferência, com amigos alegres. Os pessimistas não são convenientes para ti.
Continua aprendendo... Aprenda mais sobre computadores, artesanato, jardinagem, qualquer coisa... Não deixe teu cérebro desocupado. Uma mente sem uso é oficina do diabo. E o nome do diabo é “Alzheimer”.
Ria sempre, muito e alto. Ria até não poder mais. Inclusive de ti mesmo! Quando as lágrimas chegarem: agüenta, sofre e... Segue adiante.
Agradeça cada dia que amanhece como uma nova oportunidade para fazer aquilo que ainda não tiveste coragem de começar
Do princípio ao fim. Prefira novos caminhos do que voltar a caminhos mil vezes trilhados.
Apaga o cinza de tua vida.
E acenda as cores que carregas dentro de ti.
Desperta teus sentidos para que não percas tudo de belo e formoso que te cerca.
Contagia de alegria ao teu redor, e tenta ir além das fronteiras pessoais a que tenhas chegado aprisionado pelo tempo.
Porém lembra-te: a única pessoa que te acompanha a vida inteira és tu mesmo. Cerca-te daquilo que gostas: família, animais, lembranças, música, plantas, um hobby, seja o que for...
Teu lar é teu refúgio, porém não fiques trancado nele.
Teu melhor capital, a saúde. Aproveite-a Se é boa, não a desperdice; se não é, não a estrague mais.
Não se renda à nostalgia. Sai à rua. Vá à uma cidade vizinha, a um país estrangeiro... Porém não viaja ao passado porque, dói!
Diz aos que amas, que realmente os amas e faça isso em todas as oportunidades que tiver. E lembra-te sempre que a vida não se mede pelo número de vezes que respirastes, mas pelos momentos que teu coração palpitou forte: de muito rir... de surpresa... de êxtase... de felicidade... E sobretudo... de amar sem medida.
“Há pessoas que transformam o sol em uma pequena mancha amarela, porém há também as que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol.”
Autor Pablo Picasso

Sócrates e a fofoca





Na Grécia antiga, Sócrates era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido que lhe disse:

-- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?

-- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria que você passasse por um pequeno teste. Chama-se "Teste dos 3 filtros".

-- Três filtros?

-- Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vais me dizer.

O primeiro filtro é o da Verdade. Estás completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade?

-- Bem... Acabo de saber...

-- Então, sem saber se é verdade, ainda assim quer me contar?

Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?

-- Não, pelo contrário.

-- Então, interrompeu Sócrates, queres me contar algo de ruim sobre ele, que não sabes se é verdade!

Ora veja! Ainda podes passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, que é o da Utilidade. O que queres me contar vai ser útil para mim?

-- Acho que não muito.

-- Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?

Este episódio demonstra porque era tão estimado.

Autor desconhecido